Boas lembranças
A foto acima está exposta na R2 Auto-Acessórios dos empresários Ricardo Mescolote, o Quinha, e Robertinho. O ano era 1992 e o clube Noroeste de Bauru. Da esquerda para a direita Dorimar, Barbirotto (atualmente treinador de goleiros do Santos) e Mescolote. Naquele ano o time titular do Noroeste contava com Barbirotto; Édson Abóbrão, Vitor Hugo, Márcio Rossini e Marcos Côco; Vadinho, Gilberto Costa, Paulo Leme e Charles; Ronaldo Marques e Marquinho. O técnico era Paulo Emilio (ex-Fluminense).
Identificação com o torcedor
Dentro de campo os reforços anunciados pela diretoria do Grêmio Prudente poderão mostrar valor e competência para defender a equipe no Paulistão. Mas o fato é que até o momento nenhuma das contratações encantou o torcedor. Falta ao time prudentino um jogador de referência, um atleta que possa exercer liderança no elenco e também motivar o torcedor. Alguém que “chame” o torcedor para o estádio. Falta a cereja do bolo.
Comparação surreal
Contratado pelo Atlas (MEX), o jogador Lúcio Flávio (ex-Paraná, São Paulo, Botafogo entre outros), foi apresentado como a grande contratação do clube mexicano para a temporada 2011. O meia-atacante chegou a ser chamado de “Pelé branco” pelo site do jornal Medio Tiempo. Brincadeira de mau gosto!
Galo também quer título
O imbróglio que ocorreu em 1987, com o Flamengo campeão da Copa União e o Sport campeão da Copa Brasil – reconhecido pela CBF -, pode se repetir com a unificação dos títulos da Taça Brasil, Taça de Prata e do Torneio Roberto Gomes Pedroza. A polêmica envolve o tradicional Grêmio Maringá.
Entenda o caso
Em 1969 o Grêmio Maringá ganhou o Troféu Robertinho após duas vitórias por 3 x 0 sobre o Sport Recife. O torneio era equivalente a Série B do Brasileiro. Naquele ano a CBD determinou que o vencedor do Robertinho (Grêmio Guarujá) e o vencedor do Roberto Gomes Pedroza (Santos) disputassem uma decisão extra para que fosse conhecido o “campeão dos campeões” daquele ano.
Mais polêmica
O time paranaense e o Peixe disputaram duas partidas que terminaram empatadas em 2 x 2. O terceiro jogo, para definir o título, não aconteceu porque o Santos desistiu. A CBD então entregou o troféu para o Grêmio Maringá. Agora, no momento em que a CBF resolve unificar as competições, o Galo se sente no direito de pleitear o título de campeão brasileiro de 1969. E agora CBF?
A foto acima está exposta na R2 Auto-Acessórios dos empresários Ricardo Mescolote, o Quinha, e Robertinho. O ano era 1992 e o clube Noroeste de Bauru. Da esquerda para a direita Dorimar, Barbirotto (atualmente treinador de goleiros do Santos) e Mescolote. Naquele ano o time titular do Noroeste contava com Barbirotto; Édson Abóbrão, Vitor Hugo, Márcio Rossini e Marcos Côco; Vadinho, Gilberto Costa, Paulo Leme e Charles; Ronaldo Marques e Marquinho. O técnico era Paulo Emilio (ex-Fluminense).
Identificação com o torcedor
Dentro de campo os reforços anunciados pela diretoria do Grêmio Prudente poderão mostrar valor e competência para defender a equipe no Paulistão. Mas o fato é que até o momento nenhuma das contratações encantou o torcedor. Falta ao time prudentino um jogador de referência, um atleta que possa exercer liderança no elenco e também motivar o torcedor. Alguém que “chame” o torcedor para o estádio. Falta a cereja do bolo.
Comparação surreal
Contratado pelo Atlas (MEX), o jogador Lúcio Flávio (ex-Paraná, São Paulo, Botafogo entre outros), foi apresentado como a grande contratação do clube mexicano para a temporada 2011. O meia-atacante chegou a ser chamado de “Pelé branco” pelo site do jornal Medio Tiempo. Brincadeira de mau gosto!
Galo também quer título
O imbróglio que ocorreu em 1987, com o Flamengo campeão da Copa União e o Sport campeão da Copa Brasil – reconhecido pela CBF -, pode se repetir com a unificação dos títulos da Taça Brasil, Taça de Prata e do Torneio Roberto Gomes Pedroza. A polêmica envolve o tradicional Grêmio Maringá.
Entenda o caso
Em 1969 o Grêmio Maringá ganhou o Troféu Robertinho após duas vitórias por 3 x 0 sobre o Sport Recife. O torneio era equivalente a Série B do Brasileiro. Naquele ano a CBD determinou que o vencedor do Robertinho (Grêmio Guarujá) e o vencedor do Roberto Gomes Pedroza (Santos) disputassem uma decisão extra para que fosse conhecido o “campeão dos campeões” daquele ano.
Mais polêmica
O time paranaense e o Peixe disputaram duas partidas que terminaram empatadas em 2 x 2. O terceiro jogo, para definir o título, não aconteceu porque o Santos desistiu. A CBD então entregou o troféu para o Grêmio Maringá. Agora, no momento em que a CBF resolve unificar as competições, o Galo se sente no direito de pleitear o título de campeão brasileiro de 1969. E agora CBF?
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