Negrão com o atleta Braz e a família do técnico Marcelo Lorençoni
Marcelo Negrão no momento em que falava de carreira quarta-feira no Tênis Clube
O ex-atleta de voleibol, Marcelo Negrão, campeão olímpico em 1992, em Barcelona, participou de um encontro como embaixador do Banco do Brasil na última quarta-feira, em Presidente Prudente. No Ginásio de Esportes do Tênis Clube, ele participou de um bate papo com atletas da equipe Tênis/Semepp/Funada/Paf e com os atletas da adulto Alimentos Wilsom/Tênis Clube/Semepp. Durante quase que uma hora, ele relatou sua trajetória vitoriosa no meio esportivo nacional e mundial. Ele lembrou desde sua iniciação, no nordeste brasileiro até sua vinda para São Paulo, aos 13 anos para morar em uma republica de 24 garotos. Campeão olimpico em 1992, na espanha com 19 anos, relatou que sua maior vitória não foi essa medalha, e sim a recuperação de uma lesão no joelho direito que o afastou por 2 anos das quadras e muitos o davam por acabado. Aos 30 anos voltou e jogou mais 8 anos de voleibol. Ele ainda contou historias interessantes dos bastidores das olimpiadas de 1992, e principalmente, da decisão do grupo em ser uma equipe campeã. “Tem que treinar pelo menos 10 horas diárias de treinamentos por 2 anos. Isso com certeza nos levou a conquista olímpica. Acreditem, nos primeiros meses de treinamento, voltamos a atividades de escolinha, com paredão e tudo. Assim, aos poucos, construímos uma seleção forte, unida e vencedora. Éramos um saco de pancada de todo mundo, mas, a vitória sobre Cuba, a minha primeira mostrava que o trabalho estava certo e que realmente o treinador José Roberto Guimarães estava conduzindo os trabalhos para uma conquista histórica", falou o ex-atleta. Além dos fatos relatados de sua vida esportiva, ele falou bastante sobre estudos, drogas, fumo e álcool, mostrando aos atletas presentes e amigos que o caminho do esporte está atrelado à saúde, educação e sabedoria
(Colaboração Marcelo Lorençoni)
O ex-atleta de voleibol, Marcelo Negrão, campeão olímpico em 1992, em Barcelona, participou de um encontro como embaixador do Banco do Brasil na última quarta-feira, em Presidente Prudente. No Ginásio de Esportes do Tênis Clube, ele participou de um bate papo com atletas da equipe Tênis/Semepp/Funada/Paf e com os atletas da adulto Alimentos Wilsom/Tênis Clube/Semepp. Durante quase que uma hora, ele relatou sua trajetória vitoriosa no meio esportivo nacional e mundial. Ele lembrou desde sua iniciação, no nordeste brasileiro até sua vinda para São Paulo, aos 13 anos para morar em uma republica de 24 garotos. Campeão olimpico em 1992, na espanha com 19 anos, relatou que sua maior vitória não foi essa medalha, e sim a recuperação de uma lesão no joelho direito que o afastou por 2 anos das quadras e muitos o davam por acabado. Aos 30 anos voltou e jogou mais 8 anos de voleibol. Ele ainda contou historias interessantes dos bastidores das olimpiadas de 1992, e principalmente, da decisão do grupo em ser uma equipe campeã. “Tem que treinar pelo menos 10 horas diárias de treinamentos por 2 anos. Isso com certeza nos levou a conquista olímpica. Acreditem, nos primeiros meses de treinamento, voltamos a atividades de escolinha, com paredão e tudo. Assim, aos poucos, construímos uma seleção forte, unida e vencedora. Éramos um saco de pancada de todo mundo, mas, a vitória sobre Cuba, a minha primeira mostrava que o trabalho estava certo e que realmente o treinador José Roberto Guimarães estava conduzindo os trabalhos para uma conquista histórica", falou o ex-atleta. Além dos fatos relatados de sua vida esportiva, ele falou bastante sobre estudos, drogas, fumo e álcool, mostrando aos atletas presentes e amigos que o caminho do esporte está atrelado à saúde, educação e sabedoria
(Colaboração Marcelo Lorençoni)
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