Até a quinta rodada da Segundona, a
equipe venceu o Assisense, o Vocem e o Bandeirante, além de ter empatado com o Presidente Prudente e
oOsvaldo Cruz. Campanha que gera um aproveitamento de 73,3%
ao time. No ano passado, nos cinco primeiros jogos, a campanha foi quase igual:
três vitórias, um empate e uma derrota, e um aproveitamento de 66,7%.
Já em 2012, primeiro ano da história
do clube, a campanha ficou bem aquém das expectativas. Foram uma vitória, um
empate e três derrotas, ou seja, 26,7% de aproveitamento.
Líder do Grupo 1 com 11 pontos,
quatro a mais que o segundo colocado Osvaldo Cruz, o bom início de ano reflete
em outras marcas positivas para o clube. Atualmente, a equipe registra a maior
série invicta da sua história. Sem perder nesta temporada, a última derrota da
equipe foi por 3 a 2, para o Internacional de Bebedouro, em 18 de agosto, na
última partida da edição passada da Segundona.
Além disso, o time ostenta uma série de
quatro jogos sem perder fora de casa. A última vez que o revés veio longe do
Prudentão foi contra o Paulistinha, de São Carlos, em 11 de agosto de 2013.
Derrota por dois a zero. Inclusive, em toda a trajetória do clube prudentino, o
retrospecto longe de seu domínio é animador para a partida do próximo domingo
(11), às 10h, diante do Assisense, em Assis. São 15 jogos, com sete vitórias,
quatro empates e quatro derrotas. Aproveitamento de 55,6%.
O técnico China também tem um
retrospecto positivo no Grêmio Prudente. À frente do time em nove partidas
entre esta e a última temporada, o treinador soma 63% de aproveitamento - cinco
vitórias, dois empates e duas derrotas. Esse retrospecto o coloca como o melhor
treinador da história gremista. Entre 2012 e 2013, Jorge Parraga atingiu 55,6%,
enquanto Jorge Saran, em 2012, teve apenas 26,7%.
Outra marca está relacionada ao time
ter sofrido apenas dois gols nesta temporada. Com isso, o goleiro Weide tem uma
média de 0,4 gol tomado por partida. Em segundo lugar na história do clube
aparecem Ari (1,11), Pablo (1,2), Wellington (1,25) e Diego (1,43).
Por João Paulo Tilio – globoesporte.com
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